A banda nacional RPM, que está lançando o seu novo álbum intitulado
de “Elektra”, foi entrevistada pelo jornal BOM DIA e falou sobre algumas polêmicas
que envolveram as bandas nacionais em festivais como o Rock in Rio e, recentemente,
o Lollapalooza.
Paulo Ricardo, vocalista do RPM, relembra a apresentação da
banda no Rock in Rio II que acabou tocando na noite em que o a-ha era o headliner.
Paulo Ricardo: Acho que na edição deste ano
do Rock in Rio foi muito democrático eu não senti nenhuma falta de prestígio.
Fiz o Rock in Rio II, no Maracanã em 1991 e a minha noite era a mais pop, eu
estava solo, e a edição trazia o A-HA, que tinha vindo há pouco tempo ao
Brasil. Os caras da banda me pediram para trocar de horário comigo. Eu seria o
último nacional, tocaria em torno das 21h e depois viria o A-HA. E eles
acabaram abrindo para mim. Com isso, quebrávamos esse mito de que os nacionais
que abriam. Mas existem questões que fazem diferença no show, em relação a
palco e som, isso realmente queremos que tudo esteja em ordem e seja tão bom
quanto o outro. Mas o horário, para mim, não acho que é um problema em si.
O a-ha tomou uma atitude mais do que digna!
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