Em entrevista por e-mail, o tecladista do grupo, Magne Furuholmen, parece conformado - e até aliviado - com o fim da carreira. "Tudo chega ao fim. Chegou o tempo de terminar nossa colaboração. Fizemos nosso melhor por 25 anos. É o bastante", escreveu. O fato do A-Ha não ter jamais conseguido o mesmo sucesso do final dos anos 80 também não incomoda. "Nada dura para sempre. Acho saudável que as coisas mudem", disse.
O álbum mais recente do A-Ha, Foot of the mountain, foi lançado sem muito estrondo no ano passado. Mesmo assim conseguiu uma boa vendagem na Europa e ganhou disco de platina na Alemanha. Quase todo composto pelo guitarrista Paul Waaktaar-Savoy, o disco flerta com o pop rock mais atual. Paul, inclusive, afirmou que uma das faixas, Riding the crest, foi inspirada no trabalho do Arcade Fire. "O sucesso desse álbum foi um presente, uma chance de sairmos por cima. Ele vai ser sempre uma ótima parte da história do A-Ha", comentou Furuholmen.
Neste link você pode ver algumas declarações de fãs para o Diario de Pernambuco, inclusive do nosso amigo wayne que disse: " "Musicalmente, eles são muito atuais. O que eu acho é que eles ligam só para fazer gravação e show e não fazem muito marketing. Eles também não se envolvem em polêmicas, então, não aparecem muito na mídia", acredita.
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